sábado, 4 de novembro de 2017

Sozinho em ...Hostel.

Outubro2017.
Em trabalho por terras alentejanas, como de costume, deixei para bem tarde a marcação do local a pernoitar. Já por volta das 23h, após um jantarzinho pacato no restaurante São Luís, comecei a consultar o Booking para efectuar a reserva de um quarto para passar a noite.  Após bastantes minutos de pesquisa, as hipóteses foram-se esvaindo e apenas um Hostel teria um quarto livre.
As minhas experiências em hosteis não vinham sendo as melhores, isto apenas porque na maioria das vezes que optei por tal tipo de propriedade, foi em trabalho e não em lazer...
Quase sempre ocupados por malta estrangeira e demasiado alegre para quem tem que se levantar de manhã bem cedo. Do género...aí às 4h da manhã, começas a pensar se não será bem mais produtivo juntares-te à festa porque dormir é impossível!
E lá reservei um quarto single pelo preço de 30€. O escolhido foi o Burgos Hostel, ou melhor, ele é que me escolheu a mim...
Lá me dirigi então para o local a pernoitar, passando pela Praça do Giraldo, que, diga-se, estava ao rubro, com um ambiente estudantil animado e muito barulhento. Muito traje já bem regado e que não augurava nada de bom.
O Burgos Hostel ficava logo ali ao lado, a 150m da "zona vermelha", a porta estava aberta,
como que a convidar a entrada. De aspecto medieval, mas bastante pitoresco. Lá subi até à recepção e constatei que estava calma e sem vivalma. Fui tirando umas fotos para recordação e notei que em cima da secretária estava uma folha escrita, com uma mensagem para quem chegasse, "I´m not here,

but I'm coming!!! ". Percebi a mensagem, ou não... mas lá fiquei mais uns minutos entretido a fotografar tudo o que achava giro.
Como o cansaço e o sono se começava a fazer sentir, resolvi coscuvilhar um mais a secretária e descobri um outro papel com um contacto telefónico, Vasco - 9#########, e sem hesitar, liguei.
O Vasco atendeu, eu apresentei-me como a pessoa que tinha efectuado à pouco a reserva pelo Booking, para aquela noite, e ele respondeu-me -"eu não estou aí!", como se eu não soubesse disso!!'? A tom de voz e a respiração levaram-me a pensar que o Vasco estaria em "cima de alguém ou com alguém por cima"!
Mas lá fomos falando, e surgiram alguns problemas. O primeiro era...se ainda existiria algum quarto vago... E aí, o Vasco pediu-me para me dirigir à secretária da recepção para ver se lá estava a chave de algum quarto. "São umas chaves com uns números grandes" - dizia ele.
"Está a chave 4", disse eu.
"Fique nesse, mas confirme primeiro se lá está alguém, entre devagarinho...", respondeu o Vasco.
E foi o que fiz, abri a porta e confirmei que ninguém lá estava, pelo menos por enquanto.
O segundo problema era o pagamento, dado que no momento não tinha comigo dinheiro suficiente para pagar o valor devido e iria fazê-lo com recurso ao Multibanco.
"Não pode ser porque eu não estou aí!! -reafirmou de novo o Vasco. "A senhora da limpeza vai para aí de manhã e o Tiago, se o for levantar agora,  poderá dar-lhe o dinheiro, quanto disse que era??- perguntava ele.
"Tudo bem", respondi. " Devo sair por volta das 7h e dar-lhe-ei os 30€", mas aí outro problema surgiu...a senhora da limpeza só chegaria por volta das 9h30...
"Ja sei!", exclamou o Vasco, "vá levantar o dinheiro agora, à Praça, beba por lá umas cervejas e quando regressar aí, meta o dinheiro nessa mesinha atrás da secretária que ninguém rouba! E assim ficamos resolvidos! Ok?"
"Por mim tudo bem, vou fazer isso mas não me acuse depois de não ter pago!!", disse eu.
"Esteja sossegado que isto já é habitual, e desejo-lhe uma boa estadia, o quarto é o melhor, hehehehe!", e assim se despediu o Vasco.
Quanto à noite, como tinha imaginado, o barulho nas ruas demorou até às 4h e tal, dormir, só após o recolher dos "guerreiros universitários".No Hostel, nem sinal de almas.
Mais um local especial no nosso Alentejo. Já agora, o quarto tinha 2 camas de casal e 2 de solteiro, muito grande e arejado. Porreiro.Um dia hei-de lá voltar para conhecer a personagem...


Uma estadia de uma noite num Hostel alentejano sem ver vivalma!

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Velhos doidos nos Guns'N'Roses


Mais uma jornada combinada com a malta do costume.
Os Guns estavam à nossa espera...como se viria a comprovar mais adiante.
Para pequeno-almoço, uns bolinhos de bacalhau e uma cerveja, acompanhado pelo Leo, que achou que o pai era maluco.
Enquanto esperava pelo Castro, fui contribuindo para o aumento de lucro da Sociedade Central de Cervejas.
Lá arrancamos para Valongo em busca do Melias, já que o outro recolhedor se tinha, como habitualmente, atrasado.
Esperamos uma meia-hora e lá apareceu o Raposinho.
Como já estávamos uma pouco atrasados, resolvemos iniciar a "tour" com umas bifanas do Toninho, actualmente as melhores do país. Já abastecidos, começamos a viagem para Algés.
Fizemos uma paragem no Pombal para abastecimento, não da viatura, mas apenas dos ocupantes.
Seguindo de novo, com animada conversa sobre bola, com o Melias a debitar conhecimento e ideias para um projecto que soa a aliciante e sobre tudo o que normalmente os "machos" falam...
Com o eixo Norte-Sul a rebentar pelas costuras, as filas imperavam e atrasavam a nossa viagem
A chegada a Lisboa, ao Marquês, foi por volta das 17h00. Sorte no estacionamento, mesmo em frente ao Hostel Marquês Soul, com um check-in atribulado visto o quarto já ter ocupantes que seriam desalojados mesmo antes de o estar.
Check-in feito, paragem na cervejaria ao lado do hostel, para novo abastecimento com uns tremoços para ajudar.
O almoço previsto, iria ser no Ramiro, mas devido ao adiantado da hora já não iria ser possível. A ideia era seguir directamente para Algés e lá tratar da refeição, supostamente ainda o almoço...
Taxi seria a melhor opção e não faltaram tentativas de apanhar algum, todas sem sucesso, e Avenida da Liberdade abaixo, seguimos a dar tudo por tudo. Durante o percurso pedonal, a ideia do Tuk-Tuk surgiu e investimos logo directos ao primeiro que apareceu.
-Preço? 25€. Aceite e rápido com isso Francisco! Cabelos ao vento!!!
O Francisco, "miúdo" com 29 anos, mestrado em Engenharia Civil, já conduzia estes simpáticos veículos há 9 anos, tinha pago o curso com o dinheiro amealhado nesta actividade e preparava-se agora, para se "mandar" para a América do Sul em busca da felicidade. Era o nosso motorista. Foi um agradável guia, falava pelos cotovelos mas sempre muito educado e simpático. Infelizmente fez uma escolha errada no trajecto e "apenas" demorámos 1h15 do Marquês a Algés, que sáo uns míseros 10km,
Acabou por ser uma escolha forçada mas porreira por ser a nossa 1ª vez nestes veículos e por ser uma forma um pouco bizarra de viajar para um concerto. Tudo correu bem até porque estávamos bem agasalhados (apenas t'shirt) para viajar neste tipo de veículo, mas bem "abastecidos"...
Quando chegamos a Algés, já se ouvia o som do recinto, mas a fome apertava! Estava ainda imensa gente cá fora, tudo a "abastecer" e nós para não fugirmos à regra, também o iríamos fazer. A escolha, devido a quase todos os estabelecimentos de restauração estarem a rebentar pelas costuras, recaíu numa churrascaria take-away. Frango no churrasco, vinho e batatas fritas, tudo para comer no meio da avenida, de pé e sujeitos a um vendaval tremendo. Claro que, umas excelentes condições estavam reunidas para o tão desejado "almoço", às 20h....
Tudo a voar, copos, pratos, guardanapos, vinho, cerveja, batatas, acho que só mesmo o frango e nós próprios é que não fomos levados.
Estava quase na hora dos Guns, e isto sem ter-mos visto nenhuma das outras bandas.
Cafézinho, tabaco e bora lá para o recinto. A vista não era promissora, parecia que toda a gente tinha
escolhido aquela hora para entrar. Estava tudo demorado e a ansiedade ia aumentando.
Fila vagarosa, mas acho que "eles" estavam mesmo à nossa espera. Mal entramos começou o Rock!
Uma multidão incrível (57.800 pessoas) enchia por completo o local. De notar uma vasta panóplia de idades, com estilos diferentes a fazer concluir que os Guns chegam de facto a toda a gente.
Para abrir, começaram a soar os primeiros tiros de pistola e adivinhava-se o tema dos Looney Tunes. Mas a primeira música a valer foi o famoso "It's so easy" e realmente tudo pareceu simples a partir daí, principalmente os acordes que saíram das mãos do Slash, que esteve genial durante todo o concerto.
O Axl teve momentos muito bons mas com outros em que se denotou alguma dificuldade em atingir alguns registos.
"Welcome to the Jungle", "Estranged" e "Paradise City" foram na minha opinião as grandes músicas da noite, assim como um emotivo "Black Hole Sun" para homenagear o desaparecido Cornell.
Entre cervejas, risos, choros e muita maluqueira, nós, os amigos, divertimo-nos à brava. Acho que foi realmente um grande concerto, não apenas em duração (quase 3 horas), mas sim em qualidade e intensidade.
Após o término, começou a verdadeira confusão!
Com os telemóveis sem bateria e uma grande vontade de "verter águas", a coisa tinha de dar para o torto. Antes de nos separarmos, o combinado foi no balcão do "Merchandising" após as necessidades fisiológicos satisfeitas. O problema foi que existiam 2 balcões com o mesmo nome e em locais opostos no recinto. É claro que daí até nos juntarmos novamente, passaram quase 2 horas...
O que ainda safou a coisa foi o meu telemóvel da empresa ser um Nokia barato, sem grande tecnologia mas com uma bateria que dura 1 semana. Fui recebendo chamadas da minha mulher, que estava a ser contactada pela Geni (esposa do Castro), que por sua vez foi contactada por várias pessoas a quem o Castro pedia para ligar para encontrar os amigos. E lá nos safamos!
Tínhamos que voltar para a Baixa lisboeta para jantar algo bom, com alguma tranquilidade e qualidade. E assim iniciamos a viagem de volta.
Saímos do recinto e começamos descontraidamente a seguir outro pessoal que, pensamos nós, iria também para Lisboa. Andamos, andamos, andamos e instintivamente começamos a concluir que talvez aquela malta apenas estava a deslocar-se, ou para casa ou para os respectivos veículos. Isto depois de uns Kms percorridos. talvez fosse melhor pensar em "apanhar um autocarro" ou outra "coisa qualquer", por isso atravessamos a Avenida para uma estrada interior onde passariam autocarros de certeza.
Ficamos na 1ª paragem de Bus que apareceu, recebidos por um "miúdo" de Matosinhos com a sua namorada que já lá estavam há uns bons 45 minutos e nada de Bus... O miúdo, portista ferrenho, só falava em video-árbitro e penaltis não assinalados e outros mal-assinalados, o que para quatro benfiquistas não estava a ser nada agradável, tanto pelo adiantado da hora, como da fome, como do "estado anímico". Mas o já inesperado autocarro surgiu como se D. Sebastião tivesse aparecido do meio do nevoeiro! A abarrotar, mas, com boa-vontade e uns bons apertos e empurrões, lá entramos todos. O Castro ainda se conseguiu colocar mais para a parte central do veículo, o Nuno, não me recordo, eu e o Melias ficamos encostados, literalmente, ao condutor-revisor, que nos "comeu" 8 euros pela viagem...só a nós porque mais ninguém lhe pagou!!! Nabos, chegaria eu à conclusão no final da viagem.
Tocou-nos um motorista completamente doido, racista e provavelmente tarado sexual. "Pretos é para atropelar", dizia ele, "cheiram mal e só querem é andar aos tiros". "Só paro para miúdas de mini-saia"! E não é que não parava em nenhum dos sítios em que o deveria fazer!
Até que uma voz soou bem alto a pedir para deixarmos sair uma "Princesa" que já tinha tocado na campainha há 2 paragens atrás, era o Castro a ordenar!! A "Princesa" devia ter uns 70 anitos e foi gargalhada geral, isto sem maldade nem desrespeito mas apenas pelo cómico da situação. Foi um dos momentos da noite. E lá seguimos até ao Cais do Sodré, cantando SLB, sem mais paragens...
A nossa intenção seguinte era comer, mas apenas os bares se encontravam abertos. Ainda pensamos em subir até ao Bairro Alto mas uma paragem à porta de um bar, seguida de uma pergunta ao porteiro que estava cá fora, (Steven Seagal) sem tirar nem pôr, demoveu-nos de tal caminhada. O Steven Seagal aconselhou-nos o British Bar, que segundo ele, seria o único sítio onde se conseguiria trincar algo.
Quando entramos no British o ambiente ainda estava calmo e com várias mesas de vago. O som era de AC/DC, que estava a passar nos inúmeros écrans espalhados pela pequena sala. Bom som!
Uns pregos em pão foram a escolha para o petisco, não por nos apetecer mas porque não havia mais nada, e foram definitivamente os piores da minha vida. Pão fraco, bife que não era de carne, não sei do que seria feito, tudo horrível, salvando-se a boa cerveja e o "Papa-Figos" que foi a melhor bebida da noite. 1,90€ ou melhor, 19,00€ porque achamos que a vírgula mudou de sítio enquanto o bebíamos.
A casa ia enchendo e acabou ao rubro, com malta a curtir de facto os grandes solos do Angus.
Ainda pensamos em ir beber um copo a outro local, até porque ainda não tínhamos bebido quase nada, mas opção tomada foi a de regressarmos ao Hostel até porque já era bastante tarde e o ambiente no cais Sodré estava bastante pesado.
E lá iniciamos novamente a caminhada. Subir era a palavra e o cansaço começou a apertar. Era então hora de chamar um Taxi. E saíu-nos mais uma "grande figura", Fernando Rocha" de seu nome, não o humorista mas sim o taxista. Bom condutor e conhecedor da cidade, levou-nos até ao destino sãos e salvos. Não era difícil porque estávamos a 1,5km...
Acho que já tínhamos adormecido antes de chegar ao quarto.
Foi um sono merecido e santo!

A viagem matinal para o Porto foi normal, apenas com um pouco de sono e uma ligeira dor de cabeça talvez devido ao som do concerto estar um pouco alto de mais...
A paragem para o Leitão era necessária e a escolha recaíu no Vidal, em Aguada. Escolha esta que se gorou por estar lotado e bastante demorada a previsão para vagas. Fomos então ao João dos Leitões, restaurante calmo e asseado, com um Leitão, que sem ser muito bom, se revelou a um nível aceitável mas nada comparado com o Terras do Demo que estava no ponto!
Boas e interessantes conversas e agradáveis durante o repasto mas a viagem teria que prosseguir.
E lá nos mandámos para o Porto. Tudo correu bem felizmente! Estávamos entregues às famílias que amamos e prontos para outras aventuras!

Tiago Regadas

PS. Obrigado aos meus amigos Castro, Nuno Pedro e Joaquim pelos excelentes momentos que proporcionaram. Mais uma vez foi inesquecível. Até Vilar de Mouros, se tudo correr normamalmente e já com a presença das nossas mais do que tudo!




segunda-feira, 8 de maio de 2017

Colégio de Ermesinde 2016/17


De facto é de louvar o comportamento, ao longo de toda a época, de dois grupos fantásticos, o grupo do plantel e o grupo dos pais, este último sem dúvida o mais educado e simpático no qual estive inserido. Penso que a nível comportamental e de educação cívica foi excepcional. Todos elementos da equipa técnica e departamento médico deram o seu melhor e há que agradecer esse grande esforço.
Já a nível desportivo, na minha opinião, o Colégio de Ermesinde (Dragon Force) vive momentos de grandes incoerências. Quais são de facto os seus objectivos? O que se pretende das suas equipas? O que se pretende dos seus atletas? Títulos ou competências para futuramente se saber jogar bom futebol? Motivar todos com oportunidades ou ficar com alguns miúdos apenas para encher plantel? Isto porque, não se consegue nunca evoluir sem competir, e se o objectivo primordial é a evolução, a incoerência é visível. A subida de divisão era uma meta bastante difícil de alcançar atendendo à qualidade de futebol apresentado durante toda a época. Compreendo que sem grande matéria-prima não é fácil trabalhar, mas pelo menos tentar é exigível. Não gosto, nem é meu apanágio criticar os treinadores de quaisquer instituições desportivas, mas acho que com este meu comentário os irei ajudar a melhorar o seu desempenho. Neste último jogo, os erros de abordagem foram tremendos. É inconcebível colocar o jogador mais agressivo no ataque durante toda a época, fora da equipa, optando por um avançado que foi o defesa-central no penúltimo jogo...completamente sem rotinas da posição e que durante toda a época não evidenciou a mínima disposição para a posição. Colocar um habitual extremo a defesa lateral no último jogo da época? Porquê? Centrais a médios? Porquê? Abdicar da construção pela destruição? Porquê? Consegui ver ao longo de toda a época mais de 100 livres na intermediária bombeados para a área adversária...o que dizer... Os mecanismos da primeira fase de construção foram inexistentes. Sem isso não se consegue jogar bem... A falta de sensibilidade demonstrada em ausências de substituições é marcante para miúdos de tão tenra idade e irá provocar falta de confiança para os próximos desafios. Sei que só se tem noção disso, se se lá andar, mas há que aprender e melhorar. Por tudo isto...
acho que afinal os objectivos da formação da Dragon Force são os resultados das suas equipas e não o proporcionar uma melhoria das capacidades dos seus formandos em termos desportivos.
Falta de conhecimento do jogo em termos presenciais assim como ausência da noção do que pode ser motivacional ou pelo contrário, do que não é nem motivacional nem gera o mínimo de confiança para se conseguir falhar sem ficar desmotivado, nem desconfiado das suas capacidades. Este segundo ano de iniciados é aquele em que se transita de facto para a competição a sério e que irá ser um alicerce para toda uma carreira desportiva. Quando lá se chega, a dimensão táctica e técnica já terá que ser trabalhada em moldes associados à estrutura psicológica de cada um dos intervenientes. A estabilidade emocional para alguma falta de êxito que possa surgir nos duelos diários e principalmente nos semanais já deveria ter sido conquistada. É apenas uma continuidade da desilusão... Mas, nunca irei tentar influenciar a decisão dos meus miúdos em querer continuar nesta instituição a praticar desporto. Se eles se sentem bem talvez seja eu que esteja errado... Um abraço a todos os miúdos e seus progenitores pelo convívio extremamente salutar durante toda a época.